Fang Island: um nome a reter por favor...
Três guitarras, um baixo e bateria que se complementam de uma maneira sublime...
Quase não existem vozes, transformando as canções em pequenos hinos. A música desta banda é honesta, pró-vida e de certa forma infecciosa num bom sentido.
Acordes potentes, num post-punk re-inventado que juntando aos solos magníficos torna este álbum memorável. A meu ver, parece-me que os Fang Island estão a quebrar barreiras musicais...
Mesmo na ausência quase total de letras, o LP de estreia homónimo jorra felicidade em formato "locomotiva" quase incentivando toda a gente a dizer: "Dá cá mais cinco"...
segunda-feira, 29 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
Phoenix: From Paris with love
Esta banda parisiense chamou-me à atenção pelo nome pomposo do seu 5.º álbum.
Inicialmente não conseguia perder o meu tempo de audição para estes jovens cuja formação inicial provocou o surgimento de uns tais "Daft Punk". Mas após perceber que mexeram no coração de muita gente decidi começar do zero. Roçando o virtuosismo de uma precisão pop-rock e introduzindo temas que relatam a angústia, confusão, desilusão e desespero, os Phoenix com "Wolfgang Amadeus Mozart" mostram que toda a gente vive, ama e morre...
Explicando o porquê de ter dito "mexeram com o coração de muita gente", descobri vários vídeos mostrando a inspiração que os Phoenix provocaram nessa mesma gente.
Um desses vídeos é o acima apresentado, não sendo oficial mas bem melhor que o mesmo.
Mas o que eu realmente vos queria mostrar deixou-me boquiaberto:
Reparem na expressão de cada um dos miúdos. Todos eles interpretando o que cantam à sua maneira...
O Grupo Coral Ps22 é composto unicamente por miúdos do 5.º ano de uma escola em Nova Iorque. Cantam outras músicas mas várias crianças têm já originais. Têm um blog e são famosíssimos tendo vários artistas mundialmente conhecidos manifestado a sua admiração por estes miúdos. Vale a pena espreitar aqui.
Eu já sou fã...
Inicialmente não conseguia perder o meu tempo de audição para estes jovens cuja formação inicial provocou o surgimento de uns tais "Daft Punk". Mas após perceber que mexeram no coração de muita gente decidi começar do zero. Roçando o virtuosismo de uma precisão pop-rock e introduzindo temas que relatam a angústia, confusão, desilusão e desespero, os Phoenix com "Wolfgang Amadeus Mozart" mostram que toda a gente vive, ama e morre...
Explicando o porquê de ter dito "mexeram com o coração de muita gente", descobri vários vídeos mostrando a inspiração que os Phoenix provocaram nessa mesma gente.
Um desses vídeos é o acima apresentado, não sendo oficial mas bem melhor que o mesmo.
Mas o que eu realmente vos queria mostrar deixou-me boquiaberto:
Reparem na expressão de cada um dos miúdos. Todos eles interpretando o que cantam à sua maneira...
O Grupo Coral Ps22 é composto unicamente por miúdos do 5.º ano de uma escola em Nova Iorque. Cantam outras músicas mas várias crianças têm já originais. Têm um blog e são famosíssimos tendo vários artistas mundialmente conhecidos manifestado a sua admiração por estes miúdos. Vale a pena espreitar aqui.
Eu já sou fã...
sábado, 13 de março de 2010
Gemma Hayes
Como sei um pouco de musica, tenho especial apetência por gostar de músicos que escrevem, compõem e cantam. Por alguma razão são essas as musicas que me soam melhor.
É o caso de Gemma Hayes. Música em talento puro desta Irlandesa pouco conhecida entre nós.
Lembro-me de ouvi-la pela primeira vez numa madrugada de 2004 ao volante do meu carro, via Antena3. A altura era propícia a melancolismos e, por isso, o nome não mais me saiu da cabeça. Passado alguns anos, continua a figurar no meu top musical e é quase sempre a escolhida para ouvir naqueles dias chuvosos e tristes de Domingo.
Fica, 4:35am que faz parte da banda sonora do filme "Flicka". Se puderem, não percam a oportunidade de conhecer o resto, principalmente o primeiro disco "Night on my side". Vale mesmo a pena.
Bons domingos chuvosos :)
É o caso de Gemma Hayes. Música em talento puro desta Irlandesa pouco conhecida entre nós.
Lembro-me de ouvi-la pela primeira vez numa madrugada de 2004 ao volante do meu carro, via Antena3. A altura era propícia a melancolismos e, por isso, o nome não mais me saiu da cabeça. Passado alguns anos, continua a figurar no meu top musical e é quase sempre a escolhida para ouvir naqueles dias chuvosos e tristes de Domingo.
Fica, 4:35am que faz parte da banda sonora do filme "Flicka". Se puderem, não percam a oportunidade de conhecer o resto, principalmente o primeiro disco "Night on my side". Vale mesmo a pena.
Bons domingos chuvosos :)
quinta-feira, 4 de março de 2010
Fanfarlo: Reservoir
Talvez conheçam estes senhores (e senhora) através de uma conhecida campanha publicitária que passou em Portugal há não muito tempo... Mas a verdade é que os Fanfarlo são bem mais do que uma banda de apenas um single de sucesso. Tendo como base os intrumentos tradicionais como guitarra e bateria, adicionam ao seu repertório o mandolim, trompete e violino por exemplo.
Reservoir é o nome do seu álbum de estreia e, sendo datado de Fevereiro de 2009, conseguem aos poucos mostrarem-se ao mundo merecendo agora o nosso reconhecimento:
segunda-feira, 1 de março de 2010
Lilly the Kid
Apresento aqui mais um exemplo de sucesso musical à custa da Internet. Lilly Allen que tinha abandonado recentemente os estudos musicais, decidiu mostrar as várias demos que tinha gravado, no myspace. Dada a qualidade, rapidamente assinou um contrato discográfico e assim, lançou-se rápidamente no estrelato.
Com uma vida social exposta e conturbada, as letras são o seu reflexo. Polémica, afirma que estudou música, sabe ler uma pauta, mas não toca nenhum instrumento e compõe através da voz.
Após o lançamento do 2º disco "It's not me, it's you (2009), onde revela uma maturidade bem superior ao 1º, decide que tão cedo não se aventura num novo disco. Que assentar, ter filhos e ter uma vida não condizente com a que teve até aqui.
Fica o legado de uma música original qb e com um cheirinho a anos 60 e a Amy Whinehouse.
"The Fear" para ouvir.
Com uma vida social exposta e conturbada, as letras são o seu reflexo. Polémica, afirma que estudou música, sabe ler uma pauta, mas não toca nenhum instrumento e compõe através da voz.
Após o lançamento do 2º disco "It's not me, it's you (2009), onde revela uma maturidade bem superior ao 1º, decide que tão cedo não se aventura num novo disco. Que assentar, ter filhos e ter uma vida não condizente com a que teve até aqui.
Fica o legado de uma música original qb e com um cheirinho a anos 60 e a Amy Whinehouse.
"The Fear" para ouvir.
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